MAPA 1.2 / CARTA-POEMA 18 - Dia 1o

 

O dia em que se deu o fim foi dia 1º

O inicio

O Começo

21 revoluções da terra

Para 10 gestações da lua

No encontro de 2013 revoluções do sol

O 1º

outubro dos outros!

Uma pausa para re-começar.

Inicia um novo ato

Perdendo um dos roteiros

Para seguir no improviso

Hilda entra em cena

Acorda numa mescla de sonho/pesadelo e realidade

Ainda de olhos fechados a Moça dos cabelos longos a presenteia com mais um poema

Com "Júbilo, Memória e Paixão" lê

E canta uma Ode descontínua

É de ARiana para Dionísio ou para Orfeu

Agora retoma o outro, por que para a Morte, canta Odes

é o mínimo que se pode dizer

É embriaguez de vontade, esse ouro de a-mar

E embriagada manda ch-amar o dono do sono... Ah Morpheu! Sem Morphina

Manda buscar o fio da noite tranquila embalada por sete cantigas de ninar

Muito viveu em sete cantigas de amar e no labirinto de sua alma segurava o fio

Pra sem soltar mandar buscar uma manhã ensolarada ou chuvosa

Pra que acordasse amante inspirada no ouro

de sempre atuar com sete cantigas pra voar. Já já!

O último também é o primeiro!

Viu, ouviu, cantou, não entender, preferiu.

Calma foi só um pesadelo,

ali começou,

na metade do dia que nem parecia

mas era o 1º.

 

 

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